O texto abaixo é de autoria do Pastor Marcelo Moritz, pastor da Comunidade Cristão AME, ele pregou essa palavra no ultimo 18/03, e me impactou muito, por isso pedi para ele tentar resumir para poder compartilhar com vocês, aproveitem:
Efésios 6:12 fala que nossa luta
não é contra carne ou sangue, e sim contra principados e potestades.
Mesmo estando vivendo em um mundo
natural e com guerras naturais nosso posicionamento em relação a elas deve ser
espiritual.
No texto de II Crônicas 20 vemos
claramente isso acontecer, uma guerra natural vencida com armas espirituais.
O texto diz que uma grande
multidão vinha contra o reino de Judá que tinha como rei Josafá. Era uma
multidão muito maior do que o reino de Judá poderia resistir. O texto fala que
quando Josafá recebe a noticia ele fica com medo.
Quantas vezes isso acontece
conosco, situações nos aparecem que nos trazem medo, problemas com a família,
com o trabalho, problemas financeiros, situações no ministério que surgem com a
mensagem de destruição, com a mensagem de que não conseguiremos suportar.
O que fazer em situações como
essas?? O que Josafá fez diante de uma ameaça eminente? Diante de uma guerra
natural?
Podemos tirar princípios
importantes para nossas lutas diárias e naturais a partir do posicionamento de
Josafá.
Diante das crises, guerras, lutas, devemos usar armas que Deus já nos deu para usar. Armas espirituais...
A primeira arma que Josafá usou foi a humilhação (v.2 )
O texto diz que ele teve medo e
logo foi buscar ao Senhor. Ele viu que
não teria condições nenhuma de vencer aquela guerra, mais buscou o Senhor que é
detentor de todo o poder. O texto diz que imediatamente após receber a noticia
Josafá buscou ao Senhor.
Precisamos ter pressa em nos
humilhar, não demorar em nos quebrantarmos,
“aquele que se humilha Deus
exalta”
A segunda arma que Josafá usou foi o Jejum (v. 2)
Jejum é arma de guerra,
precisamos voltar a essa pratica. Jejum mata a incredulidade, e a nossa
incredulidade é um empecilho para vivermos em fé.
A terceira arma foi a oração (v. 3)
Josafá começou a buscar ao Senhor
em oração, a oração liberta.
A quarta arma foi a unidade (v.4)
O texto diz que todos foram
buscar ao Senhor, inclusive as crianças.
A unidade gera força para
vencermos as guerras.
Genesis 11 fala da torre de babel que era um
intento que Deus abominou, mas porque o povo estava unido, o próprio Deus falou
que não haveria restrições para o que quisessem fazer. Veja o poder que há na
unidade.
A quinta arma foi a adoração (v.21)
Depois de Deus falar que
guerrearia a guerra deles, Josafá colocou no pelotão de frente cantores para
adorarem ao Senhor, e quando chegaram ao alto do monte eles viram o exercito
inimigo totalmente destruído.
A adoração liberta – Paulo e
Silas na prisão são prova disso.
Use as armas certas nas suas
guerras e o Senhor te dará a vitória.
Pastor Marcelo Moritz
Nenhum comentário:
Postar um comentário